Língua morta
Ainda sente
O gosto da carne
Língua morta
Ainda fere
Por não ter razão
Língua morta
Ainda beija
O amor em vão
Língua morta
Ainda sangra
A palavra aberta
Pois o que há
Para ser dito?
Quando amentira
Fala por si.
sábado, 5 de abril de 2008
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